A alta do Bitcoin é ‘fichinha’ perto do potencial dos criptoativos que estão à frente na Corrida da Blockchain

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Seria mentira dizer que 15 anos atrás qualquer um imaginaria a existência de uma moeda 100% virtual, sem o patrocínio de uma instituição soberana, como um Banco Central. E muito menos que ela seria o investimento mais rentável de 2020. 

Foi em 1988 que a internet finalmente se abriu para fins comerciais. Apenas 20 depois, em 2008, surgiu o bitcoin. Uma moeda digital criada em resposta à maior crise financeira enfrentada pelo mundo desde 1929. 

O Bitcoin foi o início de uma rebelião contra o sistema financeiro. Um desafio aos Bancos Centrais, que destruíram o valor do dinheiro salvando as mesmas instituições que criaram a crise.

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O Bitcoin emergiu para substituir as moedas físicas e, principalmente, descentralizar o poder sobre o dinheiro. Talvez o impacto dele ainda não seja totalmente claro, ou mesmo bem compreendido. 

Entre investidores, muitos se referem ao Bitcoin como o “Ouro Digital”, exatamente por ter características muito semelhantes ao metal precioso. 

  1. É um ativo limitado, já que depois de serem minerados 21 milhões de bitcoins, não será possível criar nenhum outro. Hoje, existem quase 19 milhões de Bitcoins minerados, chegando a 90% da sua capacidade. 
  2. Assim como o ouro, o Bitcoin é um bem durável, que sobreviveu a crises e consolidou sua infraestrutura, o blockchain, com usabilidade em diversos setores da economia, da agricultura ao sistema financeiro.

André Franco, analista da Empiricus e especialista em criptoativos, recomendou o investimento em bitcoin em 2017 na sua série Crypto Legacy, desde então, o ativo já teve uma valorização de mais de 1000%.

Na época, a moeda era cotada a menos de U$5 mil e no dia em que escrevo este reportagem, ele vale cerca de US$ 55 mil.

Uma aposta fora da curva

Enquanto os investidores do stock picking tradicional não davam o mínimo de valor para as criptomoedas – que fizeram e ainda fazem uma geração de milionários -, alguns visionários enxergavam nesse mercado uma possibilidade de lucros exponenciais. 

É exatamente esse o caso de André Franco, formado em Engenharia Mecatrônica pela USP e completamente apaixonado pelo mundo das moedas digitais. 

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Sob responsabilidade dele, a Empiricus criou a série Crypto Legacy, que há quase quatro anos transforma os investimentos de mais de 36 mil assinantes. 

A reação em cadeia do Blockchain

A palavra Blockchain, numa tradução literal, significa “cadeia em blocos”, o que, em si, não é uma explicação ruim. Basicamente, o Blockchain é uma estrutura de registros, onde todas as transações feitas são registradas em blocos sequenciais. 

Imagine um trem carregando dados em seus vagões. O primeiro vagão estaria carregando os dados 123, o segundo carregaria 123.456 e assim por diante.

Isso tudo acontece de uma forma automatizada, o que faz com que todos os ativos construídos sobre a tecnologia do Blockchain sejam seguros. 

As informações não se perdem nem podem ser duplicadas, já que o registro é único e feito em cadeia.

É por isso que essa tecnologia tem sido visada pelas maiores empresas do mundo, algumas delas você com certeza conhece: 

  • Amazon
  • Google
  • Apple
  • BMW
  • JP Morgan
  • Santander
  • Samsung

Talvez você conheça alguém que não entende, e subestima o potencial dessa nova tecnologia. 

Não sei você, mas eu gosto de pensar que se o assunto é importante e eu não tenho muito conhecimento sobre ele, é bom ouvir um especialista. 

E quem seriam os maiores especialistas em tecnologia hoje senão Google, Amazon, Apple e seus pares?

Enquanto as grandes empresas correm contra o tempo para otimizarem seus negócios, você pode investir agora nos criptoativos mais promissores desse mercado… 

Mas antes, um aviso. 

É muito provável que você nunca tenha ouvido falar nos criptoativos que o André vai recomendar para você investir. 

Isso é algo pensado, feito de propósito. 

A seleção do André conta atualmente com 12 criptoativos. Alguns deles, podem mudar por completo o universo das finanças nos próximos anos. 

Outros, estarão presentes nos jogos mais populares do mundo num futuro próximo. 

Mas hoje, eles são completos desconhecidos. 

Para você, eles serão pequenas apostas, capazes de transformar por completo a sua vida financeira. 

Não só de Bitcoin vive o mercado das criptomoedas

Eu falei numa lista de 12 criptoativos, não é mesmo? Chamamos de altcoins os demais criptoativos que não o Bitcoin. 

E neste momento, o André acredita que estejamos entrando numa Altseason! Em tradução livre, a temporada das altcoins!

Em todos os últimos grandes ciclos do bitcoin ocorreu esse fenômeno. Trata-se de um curto intervalo de tempo que as demais criptomoedas e tokens, que não o bitcoin, entregaram retornos completamente exponenciais aos seus investidores. 

Estou falando de cinco dígitos em 1 ano. Veja só a performance de algumas altcoins em 2020.